White Privilege (tradução)

Ligo meu motor, como, engulo alguns hambúrgueres e coca
Alimento meus hábitos e vícios, oh, como meu iPhone é atraente
Minha mídia da câmara de eco, curiosidades regurgitadas
Diante da esquerda e da direita, feito para os brancos privilegiados
Assinando petições online, pensando que estou fazendo a diferença
Não quero ouvir sobre o Brexit, essas velhos imundos foderam a nossa saída
Minha geração foi enganada, os jovens foram deixados de fora
Mentiras dos dois lados da cerca me deixaram completamente abandonado
Minha bio diz figura pública, leve e completa, confira minha figura
Nem sei por que eles são famosos
Mas Deus, eles são tão divertidos
Eu quero copiar o que você come, como você se veste, quem você fode
Quero ser qualquer um menos eu

Eu quero ser qualquer um menos eu
Eu quero ser qualquer um menos eu
Quero ser qualquer um menos eu
Quero ser qualquer um menos eu

Todo mundo está ofendido, a piada que nunca perde a graça
Não tenho muita certeza de que exagero de críticas possa contar como progressão
Estou mascando pipoca, sentado na fila de trás
Observando enquanto tudo isso implode
Ninguém fala um com o outro por medo de opiniões diferentes
Eles chamam os fanáticos de burros por acreditarem nos jornais
Arrogância liberal presunçosa, classe trabalhadora não brinca com isso
É tudo apenas munição para a imprensa de direita
O patriarcado é real, a prova está aqui na minha música
Vou sentar e explicar cada detalhe das coisas que faz de errado
Porque eu sou um homem branco, cheio de vergonha
Minha ascendência é má, e o mal deles ainda não se foi

O mal deles ainda não se foi
O mal deles ainda não se foi
O mal deles ainda não se foi
O mal deles ainda não se foi
O mal deles ainda não se foi
O mal deles ainda não se foi
O mal deles ainda não se foi
O mal deles ainda não se foi
O mal deles ainda não se foi
O mal deles ainda não se foi
O mal deles ainda não se foi
O mal deles ainda não se foi

White Privilege (tradução)

Original

Sam Fender